INAUGURAM AS PRIMEIRAS UNIDADES DE CUIDADOS NA COMUNIDADE EM PORTUGAL
Seguindo as orientações políticas para a reestruturação dos Cuidados de Saúde Primários em Portugal, havendo já a consolidação de várias Unidades de Saúde Familiar (USF) e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP), onde os indivíduos e famílias vêem a oportunidade de ter o ser Enfermeiro de Família, inauguraram em 18 de Dezembro as primeiras Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC).
Nas UCC, que têm como cliente fundamental a Comunidade, serão desenvolvidos programas e projectos de acompanhamento num contexto de proximidade a grupos mais vulneráveis e comunidades definidas, tais como o Programa Nacional de Saúde Escolar, o Programa de Promoção de Saúde Oral, o Programa de Promoção de Saúde Mental, a Rede de Cuidados Continuados Integrados, os Cuidados Paliativos, entre outros.
Estas Unidades, com equipas multidisciplinares, coordenadas por um Enfermeiro, promoverão a melhoria dos Indicadores de Saúde Globais das Comunidades e a consolidação de Cuidados Especializados de Enfermagem, já que se prevê que a maioria dos Enfermeiros que a integram sejam especialistas em diferentes áreas de especialização desta ciência.
Estão igualmente em reestruturação as Unidades de Saúde Pública (USP), que terão como principal finalidade a vigilância epidemiológica e o planeamento conjunto com as UCC das prioridades de intervenção em estreita articulação, como se prvê com todas as Unidades Funcionais.
A Equipa Enfermeiro on-line vem com este anuncio demonstrar todo o apoio para o sucesso de todas as unidades funcionais dos Agrupamentos de Centros de Saúde e informar a população, para que, com informação, saibam onde procurar os cuidados.
PEDICULOSE - Conhecer, prevenir, intervir
Fonte:https://enfermagemcomentada.blogspot.com/2007/07/piolhos.html
A Pediculose é um problema de saúde pública que afecta todos os anos milhões de pessoas em todo o mundo. Estima-se que mais de 100 milhões de pessoas estejam infestadas por este parasita . As estatísticas de alguns países apontam para prevalências diferenciadas deste problema, demonstrando no entanto o impacto mundial que este tem, afectando não só países em vias de desenvolvimento, mas igualmente aqueles considerados desenvolvidos. Em Israel há estudos que apontam para uma prevalência de 56,7% , na Coreia 5,8% , no Egipto 21,8% , em França 49% das crianças e nos Estados Unidos da América entre 6 e 12 milhões de pessoas infestadas por ano . Em Portugal, são escassos os estudos neste sentido. Sabe-se da sua frequência repetida em todos os anos lectivos, a partir das equipas de saúde escolar dos centros de saúde;
Existem medidas farmacológicas instituídas, com champôs e loções para providenciar às comunidades escolares, mas os estudos relativos à eficácia terapêutica destes produtos, aliados a uma escassa filosofia educacional das populações, conduzem a controlos parasitológicos ineficazes, quer por tratamentos mal efectuados, quer por medidas de prevenção pouco aplicadas.
Apesar de ser um problema muitas vezes negligenciado, pode associar-se a consequências graves, tais como: - Infecções oportunistas bacterianas (ex.: estafilocócicas); - Febre Maculosa; - Alterações nos padrões de sono; - insucesso laboral ou escolar; - isolamento Social; - Discriminação; - Diminuição da Auto-Estima.
Num estudo desenvolvido ao nível da Saúde Escolar em S. Mamede de Infesta, verificou-se que apenas 2% das crianças em idade escolar no primeiro ciclo do ensino básico apresentam Pediculose Activa Confirmada, apesar de todos os anos se sinalizarem infestações em larga escala pelas instiuições escolares. O Uso inadequado de desparasitantes (que só deveriam ser usados em caso de pediculose activa confirmada - observando a presença de piolhos na cabeça), leva a riscos de resistência aos produtos e a uma exposição desnecessária de crianças a produtos tóxicos. Assim, a aplicação de desparasitantes como medida preventiva é uma atitude totalmente desadequada.
A Prevenção, ao nível das comunidades escolares passa pela gestão dos espaços, já que a infestação por piolhos acontece por contacto directo (os piolhos não saltam, nem voam) e como tal, é a aglomeração das roupas e mochilas nos cabides ou vestiários e as salas de aula lotadas, promovendo que as crianças fiquem literalmente encostadas umas às outras, que faz da escola o meio propício à propagação do problema.
Outro problema é a dificuldade de controlo dos casos efectivamente confirmados. O Silêncio é o maior aliado no controlo da Pediculose, dado que socialmente é considerado um problema associado à falta de Higiene e Pobreza. Estudos demonstram no entanto que a Pediculose existe em todos os meios sociais e que os Piolhos preferem cabelos limpos aos sujos, por facilitarem o acesso ao couro cabeludo. Obviamente a falta de Higiene promove o desadequado tratamento da Pediculose (tanto na higiene pessoal como do Ambiente onde o portador reside).
Grande parte das dificuldades de controlo da pediculose está relacionada com uma má aplicação das medidas de tratamento.
Assim, seguindo devidamente todos os passos a seguir descritos, estará garantida a eficácia e a resolução do problema. Deve então seguir os seguintes passos:
1. Avaliar todas as cabeças dos conviventes directos com o portador - inclui todas as pessoas que moram na mesma casa e/ou que convivem diariamente em casa com este. Se observar piolhos, como na imagem em baixo, todas as pessoas que os tiverem devem usar o desparasitante.
Legenda: imagem de piolho no couro cabeludo
2. Aplicar desparasitante aconselhado no serviço de saúde, cumprindo as instruções descritas no folheto informativo do medicamento.
3. Passar o pente de dentes finos no cabelo, para retirar os piolhos mortos e as lêndeas mortas do cabelo, todos os dias, durante 1 semana.
4. No mesmo dia em que aplicar o produto deve:
a) lavar a roupa do portador de piolhos e conviventes a mais de 60 graus.
b) Ferver as escovas, pentes, ganchos, bandoletes, …
c) O que não puder ser lavado a quente, deve ser fechado num saco de plástico durante 2 semanas (o que garantirá a morte dos piolhos e lêndeas por falta de alimento);
d) Aspirar os sofás, tapetes e cortinados ou, caso não seja possível, fechar os tapetes, cortinas, etc., onde eventualmente as pessoas infestadas possam estar deitadas ou encostadas, num saco, tal como referido no ponto anterior;
e) Observar todos os dias as cabeças e repetir o tratamento se ainda se encontrarem piolhos vivos.
Se após 2 lavagens com o champô e o cumprimento das restantes medidas de controlo, ainda se verificar infestação, deve consultar a sua equipa de saúde familiar no centro de saúde.
Os seus Enfermeiros On-Line estão disponíveis para qualquer informação adicional.
Bibliografia:
Melo, P. - Estudo de Prevalência e Intensidade da Pediculose nas Crianças do Primeiro Ciclo do Ensino Básico em 2 Agrupamentos de Escolas do Norte de Portugal; ULSM, 2007
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
Legenda: gorduras e óleos ( usar com moderação ); proteínas ( 2-3 porções ); Lacticíneos ( 2-3 porções ); frutas ( 2 a 4 porções ); Verduras e legumes ( 3 a 5 porções ); Pães, Cereais, Arroz e Massas ( 6 a 11 porções ); água ( pelo menos 1,5 litros por dia ).
É muito subjectivo falarmos em alimentação saudável, pois cada um de nós tem necessidades especificas, no que respeita aos variados componentes dos alimentos.
Um Nutricionista pode, na sua consulta, estabelecer a alimentação mais adequada a cada indivíduo mediante a sua constituição física e necessidades nutricionais encontradas. O indicador que mais rapidamente nos dá informação em relação à forma como nos devemos alimentar é o Índice de Massa Corporal ( IMC ), que estabelece a relação entre o peso e a altura de cada indivíduo com a seguinte fórmula matemática: IMC = peso / (altura)2 .
Através deste Índice estabelece-se se o indivíduo tem um baixo peso, se tem um peso normal, se tem um peso acima da média ou se é obeso, conforme descrito no esquema em baixo ( recomendações da Organização Mundial de Saúde ):
Abaixo do peso:
Homens - IMC menor que 20.7
Mulheres - IMC menor que 19.1
Peso Normal:
Homens - IMC = 20.7 a 26.4
Mulheres - IMC = 19.1 a 25.8
Acima do peso ideal:
Homens - IMC = 26.4 a 31.1
Mulheres - IMC = 25.8 a 32.3
Obeso/a:
Homens - IMC acima de 31.1
Mulheres - IMC acima de 32.3
A partir daqui, pode prever-se a alimentação a definir para cada pessoa, individualmente. Existem muitos outros indicadores, de cálculo e analíticos que permitem saber as necessidades nutricionais de cada um. Pode saber mais sobre a sua condição física, se procurar o seu enfermeiro de família, o seu médico de família ou um nutricionista. Apesar destas especificidades, uma alimentação equilibrada pode ser conseguida por todos. O segredo de uma alimentação equilibrada é fazer uma alimentação variada.
Todos os nutrientes são importantes para o nosso organismo:
As Proteínas – são como que os “tijolos” que constroem o nosso corpo;
Os Hidratos de Carbono ( açucares ) – Proporcionam energia para o bom funcionamento do nosso organismo;
Os Lípidos ( gorduras ) – fornecem energia ao nosso corpo e permitem por exemplo regular a sua temperatura.
As Vitaminas e os Sais Minerais- são compostos orgânicos da mais alta importância, necessárias ao crescimento, à reparação dos tecidos, ao funcionamento orgânico. Estes compostos podem ser encontrados nos mais variados tipos de alimentos.
Tanto a roda dos alimentos,como a pirâmide dos alimentos ( pode encontrar informações sobre ambas) indicam a quantidade de alimentos a ingerir com maior ou menor quantidade, de forma a fazer uma alimentação saudável.
Em resumo, a nossa alimentação deve ser o mais variada possível, devendo ser menos rica em gorduras e mais rica em alimentos com vitaminas, sais minerais e hidratos de carbono, como os legumes,a fruta e os cereais. As proteínas podem conseguir-se na carne, peixe, ovos e leite, que é também uma rica fonte de cálcio, com os seus derivados, imprescindível na construção e manutenção dos nossos ossos e dentes. Outro elemento muito importante na nossa alimentação é a água. Sabia que mais de 60% do nosso corpo é feito de água? Como tal, ela é importantíssima para o seu bom funcionamento a todos os níveis. Devemos consumir em média, pelo menos, 1,5 litros de água por dia. Além claro, daquela já contida na sopa, na fruta e em outros alimentos. É devido à importância da água, que a nova roda dos alimentos a inclui no centro de uma alimentação saudável. As pessoas com necessidades alimentares especiais, como por exemplo os diabéticos, devem consultar o seu enfermeiro de família ou o seu médico de forma a serem informados da dieta a si adequada. Todos temos ao alcance uma boa e equilibrada alimentação.
Não é preciso gastar muito para comer bem. Só depende de nós.
Sites de interesse:
https://rrodrigues.planetaclix.pt/nutrisite/nutriN.html
https://br.bemestar.yahoo.com/imc.php
https://www.copacabanarunners.net/indgeral.html?
https://www.copacabanarunners.net/saudavel.html
https://www.confagri.pt/PoliticaAgricola/Temas/SegurancaAlimentar/Documentos/doc37.htm
GRIPE SUÍNA - As respostas...
Sabendo que o tema da Gripe A tem sido uma constante nos Media, consideramos oportuna a divulgação das informações mais actualizadas sobre esta problemática.
Assim, os seus Enfermeiros On-Line, consideram que o local mais credível para obter informação sobre a Gripe provocada pelo Vírus da Gripe A (H1N1)v, é a Direcção-Geral de Saúde, que construíu um microsite com constante actualização nesta matéria, que pode aceder através do site: www.dgs.pt
Entretanto, para que não deixe de esclarecer de imediato as suas dúvidas mais prementes, transcrevemos as questões e respostas mais frequentes sobre esta Gripe, para que possa informar-se com conteúdos informativos fidedignos.
Apesar da informação aqui dada, recomendamos que, caso surjam sintomas ou dúvidas sobre esta matéria, contacte de imediato o seu Centro de Saúde e/ou a linha Saúde 24: 808 24 24 24, para ser orientado de forma adequada.
"1. O que é o novo vírus da Gripe A(H1N1)v?
O novo vírus da Gripe A(H1N1)v, que apareceu recentemente, é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da Gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, este novo vírus da Gripe A(H1N1)v é transmissível entre os seres humanos.
2. Quais os sintomas da doença pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v?
Os sintomas de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v nos seres humanos são normalmente semelhantes aos provocados pela Gripe Sazonal:
- Febre
- Sintomas respiratórios (tosse, nariz entupido)
- Dor de garganta
- Possibilidade de ocorrência de outros sintomas:
- Dores corporais ou musculares
- Dor de cabeça
- Arrepios
- Fadiga
- Vómitos ou diarreia [embora não sendo típicos na Gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v]
Em alguns casos, podem surgir complicações graves em pessoas saudáveis que tenham contraído a infecção.
3. Como se infectam as pessoas com o novo vírus da Gripe A(H1N1)v?
O modo de transmissão do novo vírus da Gripe A(H1N1)v é idêntico ao da Gripe Sazonal. O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas libertadas quando uma pessoa fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco. O contágio pode também verificar-se indirectamente quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa infectada - por exemplo, através do contacto com maçanetas das portas, superfícies de utilização pública, etc. Os estudos demonstram que o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de limpeza e desinfecção.
4. Qual é o período de incubação da doença?
O período de incubação da Gripe A(H1N1)v, ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que uma pessoa é infectada e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 e 7 dias.
5. Durante quanto tempo uma pessoa infectada pode transmitir o vírus a outras?
Os doentes podem infectar (contagiar) outras pessoas por um período até 7 dias, a que se chama período de transmissibilidade ; é, contudo, prudente considerar que um doente mantém a capacidade de infectar outras pessoas durante todo o tempo em que manifestar sintomas.
6. A doença pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v pode ser tratada?
O novo vírus da Gripe é sensível aos medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir.
7. Qual a melhor forma de evitar a disseminação do vírus, no caso de estar doente?
- Limite o contacto com outras pessoas, tanto quanto possível
- Mantenha-se em casa durante sete dias, ou até que os sintomas desapareçam, caso estes perdurem
- Cubra a boca e o nariz quando espirrar ou tossir, usando um lenço de papel; nunca as mãos!
- Utilize lenços de papel uma única vez e coloque-os de imediato no lixo
- Lave frequentemente as mãos com água e sabão, em especial após tossir ou espirrar
- Pode usar toalhetes descartáveis com soluções alcoólicas
8. Qual é a melhor técnica de lavagem das mãos?
Lavar as mãos frequentemente ajuda a evitar o contágio por vírus da gripe e por outros germes. Recomenda-se que use sabão e água, pelo menos durante 20 segundos. Quando tal não for possível, podem ser usados toalhetes descartáveis, soluções e gel de base alcoólica, que se adquirem nas farmácias e nos supermercados. Se utilizar um gel, esfregue as mãos até secarem e não use água.
9. Existe alguma vacina contra o vírus da Gripe A(H1N1)v?
De momento, não existe vacina que proteja as pessoas contra o novo vírus da Gripe A(H1N1)v.
10. A vacina da Gripe Sazonal é eficaz contra o novo vírus da Gripe A(H1N1)v?
Não há evidência científica, até ao momento, de que a vacina contra a Gripe Sazonal confira protecção contra a Gripe A(H1N1)v
11. O vírus da Gripe A(H1N1)v pode ser transmitido às pessoas através do consumo de carne de porco ou derivados?
Não. O vírus da Gripe A(H1N1)v não é transmitido pela ingestão de carne de porco ou derivados. Esta nova estirpe não foi, até à data, observada em animais e não há indícios de que o vírus tenha entrado na cadeia de produção. Tanto a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar, como o Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças desconhecem qualquer evidência científica que sugira a possibilidade de transmissão do vírus por consumo de carne de porco e derivados.
12. Qual é a situação da doença na Europa e no resto do Mundo?
A situação a nível mundial está em constante evolução. Para informações mais recentes, consulte o Microsite da Gripe do sítio da Direcção-Geral da Saúde.
13. Que devo fazer para me proteger se tiver de viajar para áreas onde foram identificados casos de Gripe A(H1N1)v?
Os viajantes devem seguir as precauções gerais de higiene relativamente a infecções respiratórias se viajarem para áreas onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da gripe:
- Lave frequentemente as mãos com água e sabão
- Evite o contacto próximo com pessoas doentes
- Se estiver doente:
- Mantenha a distância de pelo menos 1 m em relação aos outros, para evitar a propagação do vírus
- Permaneça em casa, sempre que possível
- Evite multidões ou grandes aglomerados de pessoas
- Se tossir ou espirrar, proteja a boca e o nariz com um lenço de papel de utilização única ou use o antebraço e não as mãos
- Para se assoar, use lenços de papel de utilização única e coloque-os, de imediato, no lixo
- Lave as mãos com frequência
14. Que precauções devo tomar se estiver a regressar de uma área onde foram identificados casos de Gripe A(H1N1)v?
Viajantes que regressem de uma área onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da Gripe devem estar particularmente atentos ao seu estado de saúde e, se experimentarem algum dos seguintes sintomas, devem contactar de imediato a Linha Saúde 24 (808 24 24 24), durante os 7 dias seguintes ao regresso:
- Febre (>38ºC) e um dos seguintes sintomas:
- Sintomas respiratórios como tosse ou nariz entupido
- Dor de garganta
- Dores corporais ou musculares
- Dor de cabeça
- Fadiga
- Vómitos ou diarreia
15. Estamos perante uma nova pandemia de Gripe?
Uma pandemia de Gripe é uma epidemia à escala mundial, provocada por um novo vírus da gripe que infecta uma grande parte da população. No século XX, houve 3 pandemias deste tipo: em 1918, 1957 e 1968. Em Portugal e nos outros países da Europa foram desenvolvidos, nos anos mais recentes, esforços consideráveis de preparação para uma pandemia, tendo todos os Estados Membros da União Europeia Planos de Contingência Nacionais. Em 11 de Junho de 2009, a Organização Mundial de Saúde elevou para 6 o nível de alerta de pandemia. Esta alteração da Fase 5 para Fase 6 não está relacionada com o aumento da gravidade clínica da doença, mas sim com o crescimento do número de casos de doença e com a sua dispersão a nível mundial. "
Porque queremos empoderar as nossas comunidades para Serem mais Saudáveis, conte sempre com a informação mais actualizada através do seu enfermeiro on-line.